Documentos
Enterites Bacteriana - Referências Bibliográficas:
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FORNAZARI, Felipe; TEIXEIRA, Carlos Roberto. Salmonelose em répteis: Aspectos epidemiológicos, clínicos e zoonóticos. Veterinária e Zootecnia, p. 19-25, 2009.
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SANT’ANA, Tatiane Mariléia et al. Salmonelose em animais silvestres e exóticos. Revista científica eletrônica de medicina veterinária, p. 1-7, 2008.
1. PEREIRA, Almeida et al. CHLAMYDOPHILA PSITTACI EM AVES SILVESTRES E EXÓTICAS: UMA REVISÃO COM ÊNFASE EM SAÚDE PÚBLICA. 2004.
2. COSTA, Priscila Medina da. Clamidiose em aves silvestres e seu risco à saúde pública. 2013.
3. SILVA, J. C. R.; DIAS, JLC; CUBAS, Z. S. Tratado de animais selvagens. 2 ed. São Paulo: Roca, 2006.
Recomendação de Leitura: Capítulo 67 do Volume II.
Clamidiose - Referências Bibliográficas:
Raiva - Referências Bibliográficas:
1. WADA, Marcelo Yoshito; ROCHA, Silene Manrique; MAIA-ELKHOURY, Ana Nilce Silveira. Situação da raiva no Brasil, 2000 a 2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 20, n. 4, p. 509-518, 2011.
2. BATISTA, Helena Beatriz de Carvalho Ruthner; FRANCO, Ana Cláudia; ROEHE, Paulo Michel. Raiva: uma breve revisão. Acta scientiae veterinariae. Porto Alegre, RS. Vol. 35, n. 2 (2007), p. 125-144, 2007.
3. Wada, M. Y. (Outubro de 2008). Diretrizes para a vigilância e controle de morcegos em áreas urbanas. Acesso em 25 de Maio de 2018, disponível em Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/21E79D5E/diretrizes%20morcegos%20area%20urbana_MS.pdf
4. KOTAIT, Ivanete et al. Reservatórios silvestres do vírus da raiva: um desafio para a saúde pública. BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista (Online), v. 4, n. 40, p. 02-08, 2007.
5. SILVA, Lóren Andrade; OLIVEIRA, Thalita Evani Silva; JUNIOR, Moacir Carretta. Raiva em animais silvestres. ANAIS SIMPAC, v. 4, n. 1, 2015.
6. Aumenta para cinco o número de casos confirmados de raiva humana no Marajó. 2018. Disponível em: <https://g1.globo.com/pa/para/noticia/aumenta-para-cinco-o-numero-de-casos-confirmados-de-raiva-humana-no-marajo.ghtml>. Acesso em: 25 maio 2018.
Cinomose - Referências Bibliográficas:
1. MONTEIRO, Maria Vivina Barros et al. Cinomose canina nos animais domésticos e silvestres. Revista de Ciências Agrárias/Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences, v. 53, n. 2, p. 216-223, 2011.
2. REGO, AAM da S. et al. Cinomose em canídeos e mustelídeos silvestres brasileiros: relato de caso. Braz. j. vet. res. anim. sci, v. 34, n. 3, p. 156-8, 1997.
3. TAQUES, ISIS INDAIARA GONÇALVES GRANJEIRO et al. DETECÇÃO DE ANTICORPOS CONTRA O VÍRUS DA CINOMOSE EM CANÍDEOS SELVAGENS CATIVOS NO ESTADO DE MATO GROSSO.
4. CATÃO-DIAS, José Luiz. Doenças e seus impactos sobre a biodiversidade. Ciência e Cultura, v. 55, n. 3, p. 32-34, 2003.
5. MILLER, R. Eric; FOWLER, Murray E. (Ed.). Fowler's Zoo and Wild Animal Medicine, Volume 8-E-Book. Elsevier Health Sciences, 2014.
6. ALMEIDA, Jonatas Campos de et al. Ocorrência de patógenos de interesse em saúde única em canídeos silvestres de cativeiro e de vida livre na região nordeste do Brasil. 2017.
7. GASPARI, Mariana Malzoni Furtado. Estudo epidemiológico de patógenos circulantes nas populações de onça-pintada e animais domésticos em áreas preservadas de três biomas brasileiros: Cerrado, Pantanal e Amazônia. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
8. SIROIS, Margi. Laboratory Animal and Exotic Pet Medicine-E-Book: Principles and Procedures. Elsevier Health Sciences, 2015.
Gastroenterite Viral - Referências Bibliográficas:
1. HAYASHI, Erika Midori Kida. Pesquisa de cinomose, parvovirose e brucelose em carnívoros selvagens de vida livre e cães domésticos da região do Parque Nacional das Emas, Goiás. 2013. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Herpes Viral - Referências Bibliográficas:
1. CASAGRANDE, Renata Assis. Herpesvirus simplex Tipo 1 (HSV-1) em sagüis (Callithrix jacchus e Callithrix penicillata)-Caracterização anatomopatológica e molecular. 2007. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Recomendação de Leitura: Páginas 25 a 43.
2. ARAÚJO, Jeann Leal et al. Infecção sistêmica por herpesvírus simples em um sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus) no semiárido da Paraíba. Veterinária e Zootecnia, v. 23, n. 2, p. 203-208, 2016.
3. SILVA, J. C. R.; DIAS, JLC; CUBAS, Z. S. Tratado de animais selvagens. 2 ed. São Paulo: Roca, 2006.
Recomendação de Leitura: Capítulo 63 do Volume II.
Febre Amarela - Referências Bibliográficas:
1. Medeiros JF, Crainey JL, Pessoa FA, Luz SL. Mansonelliasis. In: Marcondes CB, editor. Arthropod borne diseases. Cham (Switzerland): Springer International Publishing; 2017. p. 562.
2. CAVALCANTE, Karina Ribeiro Leite Jardim; TAUIL, Pedro Luiz. Risco de reintrodução da febre amarela urbana no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 26, p. 617-620, 2017.
3. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. Guia de vigilância de epizootias em primatas não humanos e entomologia aplicada à vigilância da febre amarela. 2014.
Recomendação de Leitura: Páginas 01, de 09 a 13, de 24 a 30, de 61 a 66
4. ROMANO, Alessandro Pecego Martins et al. A vigilância de primatas não humanos e a febre amarela silvestre no Brasil. 2012.
Recomendação de Leitura: Capítulo 01